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A 'guerra das maquininhas' acabou? Entenda para onde vai o mercado de pagamentos . Anúncios recentes demonstram que o mercado de pagamentos tem uma enormidade de possibilidades a serem exploradas, e que essa realidade não vai demorar a chegar . Matheus Prado, do CNN Brasil Business, em São Paulo
O futuro pós-pandemia. Para o mercado de maquininhas, uma provável superação da crise sanitária entre o final de 2021 e o início de 2022 deverá ter efeitos em direções opostas.
Opiniões O futuro das maquininhas de cartão na indústria de pagamentos José Barletta é diretor de pesquisa e desenvolvimento para a América Latina de empresa de serviços de pagamento Postado em: 11-10-2022 às 09h45 Por: Redação José Barletta é diretor de pesquisa e desenvolvimento para a América Latina de empresa de serviços de pagamento
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A modernização das transações financeiras facilitou o processo de recebimento de pagamentos para comerciantes e prestadores de serviços. Entre as facilidades, destacam-se os celulares que podem ser transformados em maquininhas de cartão. Este recurso permite receber pagamentos de maneira prática, sem a necessidade de equipamentos adicionais.
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Quem paga os valores cobrados pelos adquirentes são os varejistas. Porém, não desanime, pois temos uma boa notícia para você: é possível repassar as taxas de maquininhas aos clientes! A Lei n.º 13.455/2017 autoriza a cobrança de valores diferentes para um mesmo produto ou serviço em função do prazo ou do meio de pagamento usado.
Posso perder o direito aos meus bens? Não. Pois o fato de deixar a residência do casal não implica em renúncia do direito aos bens. A partilha dos bens deverá ser realizada necessariamente em conformidade com o regime de bens adotado pelo casal.
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Quando o cônjuge perde o direito aos bens? Em 2011, a Lei nº 12.424/11 trouxe nova modalidade de perda da propriedade por abandono do lar, prevendo que, se um dos cônjuges deixar o lar conjugal por dois anos ininterruptos, caracterizando abandono da família, perde o seu direito de propriedade sobre o bem que era residência do casal.
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Depreende-se, portanto, que o cônjuge sobrevivente casado no regime da separação legal (ou obrigatória) de bens não herda, quando em concorrência com os descendentes do de cujus. Lado outro, inexistindo descendentes, o cônjuge possui direito à herança, independentemente do regime de bens.
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O cônjuge não tem direito aos bens quando o regime de bens é separação total de bens. Então os bens são particulares de cada um e não são somados para possível divisão. Outra situação em que o cônjuge não tem direito aos bens na partilha é quando o casal posterga a partilha.
A. O STJ tem sólida jurisprudência pela possibilidade da penhora de bens do cônjuge do devedor, limitada à sua meação. Recentemente, a decisão proferida nos autos do REsp 1830735-RS, em que o posicionamento é reafirmado, foi amplamente divulgada nos canais de notícias jurídicas. No mencionado precedente, ficou expressamente consignado ...
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Pelo 10º ano seguido, a Coca-Cola foi a marca mais consumida do mundo, segundo o relatório Brand Footprint, da Kantar. O estudo aponta que a marca de refrigerantes foi escolhida pouco mais de 6,6 bilhões de vezes pelos consumidores no mundo todo em 2021.
São Paulo - China e Estados Unidos lideram o mercado mundial de cervejas, mas ainda há espaço para rótulos brasileiros fazerem parte das 10 maiores marcas de cerveja do mundo. É o que mostra o ranking anual do The Drinks Business, que lista os fermentados mais consumidos em todos os países. Skol, no sétimo lugar, e Brahma, do décimo ...
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SÃO PAULO - Pelo sétimo ano consecutivo, a Coca-Cola foi a marca mais consumida do planeta em 2018. Foram feitas 5.965 bilhões de compras no mundo todo, de acordo com um estudo feito pela consultoria Kantar. Em segundo lugar, com 3.872 bilhões de compras no ano passado ficou a Colgate, que também manteve a posição em relação ao ano anterior.
Pelo 10º ano consecutivo, a Coca-Cola foi a marcada mais consumida do mundo, de acordo com o relatório Brand Footprint, da Kantar. O estudo revela que a marca de refrigerantes foi comprada 6,6 bilhões de vezes em todo o mundo em 2021, um aumento de 3% em relação ao ano anterior, com base nas vendas de FMCG para consumo dentro do lar.
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